Bagunça na inauguração do novo Mané Garrincha



Os torcedores que foram ao Estádio Nacional Mané Garrincha para a primeira partida da arena, sábado, na final do Campeonato Brasiliense, encontraram dificuldades de acesso e estacionamento, além de falta de informação e uma iluminação precária quando a noite chegou. 

E não foi só isso. Os sinais de telefone e internet não funcionaram a contento. Alguns banheiros tinham vazamento. No gramado, os chutes levantaram grande quantidade de areia e a imprensa não tinha área reservada para trabalhar. 

Desorganização
No momento em que o portão principal de entrada foi aberto para o público, a desorganização tomou conta de um cenário recheado de alegria e empolgação. Os amigos Marcelo Vasques, 46 anos, e Paulo Caruso, 39, compartilhavam da insatisfação quanto à demora no acesso. “Tudo está uma bagunça. Tive que estacionar no Sudoeste, vim andando. Não há identificação das alas da arena e a gente não sabe para onde vai”, reclamou Marcelo.

Versão oficial
“É para detectarmos estas falhas que estamos realizando os eventos-teste e as correções vão acontecer”, disse o secretário Extraordinário da Copa,  Claudio Monteiro. Segundo ele, porém, o Mané Garrincha passou no primeiro teste: “Sou suspeito para falar, pois sou um pai-coruja. Sei que tivemos algumas falhas, mas esse foi nosso primeiro teste. Acredito que fomos bem e vamos melhorar.” O secretário admite que a grama ainda não estará em perfeitas condições para o jogo Santos x Flamengo, domingo.

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